Psicologia

Depressão sazonal: Quando a luz é ouro

O Inverno está associado ao frio e os seus dias sombrios não abonam muito ao despertar de sensações positivas. Para muitas pessoas, é mesmo sinónimo de mal-estar que extravasa para uma forma patológica. A depressão sazonal é bem real e tende a desaparecer assim que raiam os tons primaverais, bem mais iluminados.

Afinal, a ausência de luz é a grande responsável pela depressão sazonal. Do mesmo modo que o tempo varia com as estações do ano, o ritmo circadiano dos indivíduos propensos a este tipo de depressão ressente-se. Um dos primeiros sinais de alerta são as alterações no padrão de sono (dormir demais ou ter dificuldade em dormir).

Mesmo dormindo mais horas, não significa descansar, na medida em que o sono, que se quer reparador, é agitado, impedindo o despertar revigorante para um novo dia. A verdade é que o despertador pode tocar, mas a vontade de sair dos cobertores é escassa, muito escassa.

Acordando cansado, o indivíduo resiste a levantar-se e quando o faz tende a levar a sonolência ao longo do dia, além de uma irritabilidade frequente. Os contratempos do quotidiano, por mínimos que se afigurem, assumem então importância exagerada, desencadeando stress, angústia e uma sensação de vazio.

 

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